Na divulgação da ATA do COPOM na data de ontem, a autoridade monetária deixou registrado que os juros continuarão em níveis elevados por período prolongado na tentativa de levar a inflação a patamares próximos à meta fiscal em 2023. Na ATA, também foi dito que o ritmo deste aumento deve ser de igual ou menor tamanho que o registrado na última reunião, ou seja, possivelmente virá um ajuste de 0,25% ou 0,50% na reunião de agosto, podendo colocar a SELIC em 13,75% até o final de 2022.
Ainda temos os desdobramentos do conflito na Ucrânia, desaceleração e quadro inflacionário na economia global, ruídos internos com a Petrobras, aumento de juros nos EUA e por aí vai.
Na agenda de hoje temos pronunciamento do Presidente do BC americano e índice de confiança do consumidor na zona do Euro. Como podem ver, o momento é de cautela em função da grande volatilidade nos mercados. O dólar oscilou durante o dia entre 5,12 e 5,21.
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