Desde a integração comercial dos mercados e da queda das barreiras comerciais, observamos que os produtos nacionais e/ou importados estão cada vez mais atrelados à taxa de câmbio. 📈
Nesta ciranda, tantos os produtos originados no Brasil como os adquiridos do exterior são balizados pela cotação do dólar que conforme a sua oscilação impactam preços e consequentemente todo o mercado consumidor. 💵📊
Podemos exemplificar esta dinâmica tanto nos derivados do petróleo (gasolina, óleo diesel, gás de cozinha, petroquímicos) como também das commodities agrícolas (soja, milho, suco de laranja, etc.) minerais (ouro, minério de ferro, etc.) e demais produtos que dependem de um ou de mais de um destes insumos cotados na moeda americana (US$). Ou seja, o que observamos economicamente no nosso dia-a-dia é a total dependência da cotação do dólar na formação dos preços de praticamente 100% dos produtos e serviços a nossa disposição.
Enfim, tanto as oscilações no valor das commodities acima como também na cotação do dólar acabam afetando a nossa economia, gerando muitas vezes pressões inflacionarias pontuais e/ou em cadeia.
No caso da cotação do dólar, que consideraremos como um parâmetro financeiro, teremos maior ou menor pressão sobre os preços e consequente sobre a economia, independentemente da lei da oferta e procura por determinado produto.
Como a variação na cotação do dólar também diminui ou amplia o endividamento externo de muitas empresas, eventuais oscilações abruptas na taxa de câmbio acabarão comprometendo muitos indicadores macro e micro econômicos.
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