Depois de testar alguns níveis abaixo de 4,70 no final de maio, o dólar voltou a ficar bastante volátil neste início de junho. Temores relacionados ao quadro inflacionário mundial bem como uma taxa de juros mais alta na tentativa de contê-lo, parecem refletir uma diminuição ao apetite por risco neste momento.
Os dados divulgados ontem da atividade manufatureira nos EUA vieram forte e confrontam quem acreditava numa recessão iminente por lá. Isso abre a possibilidade novamente de um aperto e agressividade maior por parte do FED em seu atual ciclo de ajustes na política monetária. Por sermos exportadores de commoditites, e estas estarem num patamar alto de preço, a nossa moeda tem alguma vantagem se comparada a de outros países emergentes, porém em ano eleitoral no Brasil e com uma enorme quantidade de variáveis importantes que entram como componentes na formação de preço, salientamos que podem ocorrer novas janelas de oportunidade no curto e médio prazo, tanto para exportadores quanto para importadores, mas para isso temos que ficar bem atentos e acompanhar diariamente o mercado desde a sua abertura.
Bons negócios!
Fale diretamente com um especialista
Disclaimer
Todos os dados ou as opiniões dos nossos informativos de mercado refletem apenas a nossa opinião no momento da publicação desse relatório. O objetivo dos relatórios não é atender a nenhum cliente específico, seja pessoa física ou jurídica. A G7Seven não se responsabiliza por quaisquer atos ou decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas nestas publicações e projeções. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises dessa publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo a G7Seven de todas as ações decorrentes do uso desse material. A reprodução total ou parcial dessa publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização da G7Seven.